Certamente temos honorificamente traçados
Os insubstituíveis desígnos existentes.
Comunmente estabelecidos nas almas
E, mui particularmente reservados
Ao Senhor onipotente.
De conformidade da simetria perfeita
Do direcionamento ocupacional
Na inovante serventia.
Preenchendo as estreitas
Lacunas do racional
De exorbitante maestria.
Para dimensionar, a carga honorária
Acumulante do real amadurecimento
Específico de sabedoria.
Estando disposta da indenização providenciaria
Do valoroso conhecimento
Que faz desconhecida pela grande maioria.
Quando estão infelizmente
Somando enormes desperdícios
Da inteligência capacitante.
Gerados do equívoco demente
Fortuito de resquício
Preguiçoso do ignorante.
Enquanto que poderia facilmente exercitar o bem consignado
Lembrando que a um foi dado o dom da palavra,
E a outro o discernimento.
Ficando então bem claro, que tudo o que foi criado
Nada será deixado para traz. Onde se embasa
Do total aproveitamento.
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BIOBIBLIOGRAFÍA.- Donizeti Sampaio, codinome “Zetipoeta”, nascido de Boa Esperança na Fazenda Lajeado, no Município e cidade de Batatais, Estado de São Paulo, aos 16 de maio de 1955, filho do Senhor Antonio Sampaio e da Senhora Maria José dos Santos Sampaio. Iniciou os estudos em 1961, vindo a cursar oficialmente até o primeiro ano do segundo grau. E extra oficialmente, como auto didata, tem estudado principalmente literatura, política, história, ciências humanas, geografia, física, química, atualidades, teologia, e bíblia ao longo de muitos anos. Em 1976, então Policial Militar trabalhando no Nono Batalhão Metropolitano na Capital do Estado de São Paulo, escreveu o primeiro poema “Esteio de Família” homenageando o Pai, e alguns acrósticos homenageando a mãe a Polícia Militar e outros. A partir de 2002 veio beber na fonte das poesias: essa importância dos poemas Louros da Mocidade, Recado da Saudade, Bardoso Canto, Fardo Pesado, Degraus da Existência, Higienização Marcante, Éticas Escravas, Lar amado, Equívocos Radicais, etc.
1 comentario:
Gracias, Donizeti, por confiarme tus hermosos poemas a los que creo no es preciso traducir, se entienden perfectamente.
Este será el primero de toda una serie que iré publicando poco a poco.
Un abrazo, Juani.
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